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8.1 Iridologia – Cólon Transverso: Caso Clínico 6

junho 9, 2025

8.1 Iridologia – Cólon Transverso: Caso Clínico 6

Condição	Manifestações Clínicas e Sinais Iridológicos
Fístula Intestinal	– Sinais da Íris: Retração pupilar acentuada, deformação pupilar em formato elíptico horizontal (indicativo de ptose visceral crônica). – Achados Anatômicos: Queda do cólon transverso (posicionado abaixo de 1/3 da localização normal). – Sintomas: Polaciúria (micção frequente), prisão de ventre resistente, peristaltismo reduzido com distensão abdominal.
Expansão Intestinal	– Sinais da Íris: Zona pupilar dilatada (>1/3 da área total), presença de anéis concêntricos (sinal de atonia muscular). – Fisiopatologia: Hipotonia da camada muscular lisa do cólon, motilidade intestinal retardada. – Sintomas: Prisão de ventre crônica com fezes caprinas, sensação de plenitude pós-prandial, flatulência fétida.
Diverticulose Intestinal	– Sinais da Íris: Lacunas pigmentadas no setor do cólon transverso (6–7 horas na íris esquerda), criptas profundas. – Sintomas: Diarreia alternada com episódios de prisão de ventre, dor cólica no hipocôndrio esquerdo, síndrome de má absorção (emagrecimento, unhas quebradiças). – Efeitos Sistêmicos: Lombalgia mecânica, declínio cognitivo leve (esquecimentos frequentes).

Condição

Manifestações Clínicas e Sinais Iridológicos

Fístula Intestinal

– Sinais da Íris: Retração pupilar acentuada, deformação pupilar em formato elíptico horizontal (indicativo de ptose visceral crônica).

– Achados Anatômicos: Queda do cólon transverso (posicionado abaixo de 1/3 da localização normal).

– Sintomas: Polaciúria (micção frequente), prisão de ventre resistente, peristaltismo reduzido com distensão abdominal.

Expansão Intestinal

– Sinais da Íris: Zona pupilar dilatada (>1/3 da área total), presença de anéis concêntricos (sinal de atonia muscular).

– Fisiopatologia: Hipotonia da camada muscular lisa do cólon, motilidade intestinal retardada.

– Sintomas: Prisão de ventre crônica com fezes caprinas, sensação de plenitude pós-prandial, flatulência fétida.

Diverticulose Intestinal

– Sinais da Íris: Lacunas pigmentadas no setor do cólon transverso (6–7 horas na íris esquerda), criptas profundas.

– Sintomas: Diarreia alternada com episódios de prisão de ventre, dor cólica no hipocôndrio esquerdo, síndrome de má absorção (emagrecimento, unhas quebradiças).

– Efeitos Sistêmicos: Lombalgia mecânica, declínio cognitivo leve (esquecimentos frequentes).

8.1 Iridologia – Cólon Transverso: Caso Clínico 6

Ampliação Clínica com Abordagem Integrativa

Fístula Intestinal: A ptose do cólon transverso (<1/3 da posição anatômica) correlaciona-se com disfunção do nervo vago, observável na íris pela “linha de ptose” descrita por Jensen. A forma elíptica horizontal da pupila sugere compressão do gânglio celíaco, enquanto a polaciúria reflete irritação do plexo hipogástrico por tração visceral. Em casos avançados, pode associar-se a enteroptose (queda generalizada de vísceras abdominais), exigindo suporte com cintas pélvicas e terapia neural .
Expansão Intestinal: A dilatação do cólon transverso (>1/3 do diâmetro esperado) indica hipofunção do plexo mientérico, com risco de megacólon tóxico. Anéis iridianos concêntricos (“anéis de estresse”) sinalizam acúmulo de toxinas por estase fecal, corroborado por níveis elevados de indol e escatol em exames fecais. Terapias coadjuvantes incluem hidroterapia do cólon e probióticos específicos (Saccharomyces boulardii) .
Diverticulose Intestinal: Lacunas iridianas no setor do cólon transverso (segundo topografia de Deck) coincidem com divertículos confirmados por colonoscopia. A dor no hipocôndrio esquerdo pode ser confundida com gastrite, mas a irradiação para a região lombar (dermatoma T12-L1) sugere irritação do nervo esplâncnico maior. A má absorção de vitamina B12 explica os sintomas neurológicos, exigindo suplementação intramuscular .

Protocolo de Manejo

Avaliação Diagnóstica:
- Iridologia avançada: Uso de lâmpada de fenda para identificar microcriptas.
- Imagenologia: Trânsito intestinal com contraste para medir tempo de esvaziamento colônico.
- Laboratório: Perfil de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) nas fezes.
Intervenções:
- Fitoterapia: Aloe vera (cicatrizante mucosal) + Matricaria chamomilla (espasmolítico).
- Osteopatia visceral: Técnicas de liberação do ligamento de Treitz para reposicionamento anatômico.
- Nutrição: Dieta FODMAP modificada com ênfase em fibras solúveis (psyllium).
Acompanhamento:
- Monitorização trimestral de sinais iridianos (fotografia digital com iridoscópio).
- Escala de Bristol para avaliar consistência das fezes.